Sobre Nós
A Desenhando Conteúdos surgiu como resposta a um desafio comum: comunicar com clareza em meio ao excesso de informação.
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Aplicação e PropósitoA proposta parece simples — e talvez por isso funcione: tornar a comunicação e o aprendizado mais acessíveis, envolventes e visuais — por meio de estruturas que ajudem a ver o conteúdo com mais intenção e sentido. |
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Na PráticaCriamos abordagens e materiais que podem ser usados em diferentes contextos — da educação à comunicação profissional — sempre com foco em facilitar a organização das ideias e ampliar as formas de expressão. |
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Mini FAQ
Parece simples, organizado, até meio óbvio. |
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Quem são vocês, afinal?Dois criadores por trás dos bastidores: Marcelo pensa a estrutura, Fernanda dá forma visual. Juntos, organizam o caos — com lápis, método e cuidado. |
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Vocês trabalham sozinhos?O projeto nasceu assim — pequeno, intencional, artesanal. Mas a ideia é crescer com parcerias que respeitem o traço e a proposta. |
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Vocês vendem consultoria ou materiais?Ainda estamos desenhando essa parte. Por enquanto, a proposta é abrir o caminho com a abordagem. O resto vem no rastro da régua. |
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Dá pra adaptar o conteúdo de vocês pra um contexto específico — escola, empresa, projeto pessoal?Sim. A abordagem foi feita pra isso: encaixar onde houver conteúdo pedindo estrutura. |
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E se eu quiser usar parte do material em algo meu?Pode — com respeito e cuidado. O conteúdo está sob licença Creative Commons (CC BY-NC-SA 4.0). Basta citar a fonte, não usar comercialmente e manter a mesma licença. |
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Ainda fiquei com dúvidas…Tudo bem. A casa é aberta. Se quiser conversar, perguntar ou propor algo, é só falar com a gente. Respondemos com calma — e lápis na mão. |
Manifesto — Conteúdo se Desenha

A escrita já não cabe só nas palavras. Ela se expandiu — virou imagem, ritmo, espaço. Estamos imersos em conteúdos. Mas como dar forma e sentido a tudo isso?
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O que nos moveNossa abordagem surgiu como resposta a esse novo tempo, em que comunicar exige mais do que escrever: exige desenhar o conteúdo. |
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A realidade hojeEla parte de uma constatação simples, mas urgente: estamos cercados de informação — e carentes de estrutura. Sem mais rodeios — o manifesto. |
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Manifesto
Ninguém percebeu, mas a forma de escrever mudou.
O digital trouxe luz. E sombra. Este manifesto nasce dessa transição: do momento em que se percebe que o texto já não anda sozinho, a escrita passa a ocupar o espaço, deixa de ser apenas linear e começa a pedir estrutura, ritmo, visualidade.
Idealizamos e propomos uma abordagem visual, prática e replicável. Porque só assim ela continua sendo o que sempre foi: o instrumento mais poderoso de expressão e transformação da sociedade. |
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Mini FAQPerguntas? A gente previu. Respostas? Estão aqui. |
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Isso é um curso? Um método? Uma nova religião?Calma, não é preciso se converter. É uma abordagem visual e prática para organizar ideias, seja no estudo, na comunicação ou na vida profissional. Se ajuda a ver melhor, já vale o esforço. |
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Mas eu não sei desenhar, posso usar mesmo assim?Pode (e deve)! Aqui, "desenhar" é mais sobre estruturar do que ilustrar. Nenhum talento artístico foi prejudicado durante a criação deste projeto. |
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Isso substitui o texto?De jeito nenhum. O texto continua rei — mas agora com um bom mapa para não se perder no castelo. O visual é aliado, não concorrente. |
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Funciona só na educação?Não. Funciona onde houver conteúdo, contexto e gente tentando se entender. De empresas a escolas, de projetos criativos a apresentações sérias: se é conteúdo, dá pra desenhar. |
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E agora, o que eu faço com tudo isso?
Agora você desenha. |
E agora, José?
Carlos Drummond de Andrade escreveu "E agora, José?" como uma síntese da angústia moderna — um grito diante da solidão, da frustração e da falta de direção em um mundo que já não oferece respostas.
A frase que abre nossa página — "E agora, José? — talvez seja hora de desenhar" — parte desse mesmo vazio, mas propõe um caminho: desenhar, no sentido de estruturar, organizar, visualizar. E com vocês, a versão visual inspirada no poema:

E agora, José?
O conteúdo sumiu,
a tela não ensina,
o texto não prende,
a rolagem distrai,
o mundo grita.
E agora?
Você que estrutura,
você que sintetiza,
você que queria entender.
O dado é demais,
a mente é de menos,
e o tempo, de ninguém.
E agora, José?
Com a cabeça cheia
e o caderno em branco,
sem mapa, sem bússola,
sem saber por onde começar.
Você que já leu de tudo,
e agora?
O sentido se esconde,
o algoritmo expande,
o pensamento se dispersa,
a ideia se esvai.
Você que precisa explicar —
com precisão, com forma —
e agora, José?
O conteúdo exige forma,
o momento exige foco,
o mundo ilegível,
e só você com um lápis na mão.
Então desenhe.
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Quer conhecer o poema original de Drummond?Se puder, leia “E agora, José?” na íntegra. O José não teve essa chance, infelizmente. |
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Mini FAQAntes que alguém pergunte, a gente já respondeu. |
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José sou eu?Talvez. Se você já se viu diante de uma tela vazia, de uma ideia bagunçada ou de um PDF com 47 páginas e nenhum resumo... sim, você é o José. |
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Drummond estaria bravo com essa releitura?Acreditamos que não. Ele próprio disse: "A poesia é incomunicável. Fique torto no seu canto." E nós apenas demos uma leve organizada nesse canto. |
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Mas dá mesmo pra desenhar conteúdo?Sim. E dá até pra gostar de fazer isso. Inclusive temos uma abordagem pra isso — mais simples que mapa do tesouro e mais úteis que planilha de brainstorming. |
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Posso usar a paráfrase — a versão visual — na escola, na empresa ou no grupo de estudos?Claro. Só não diga que foi o Drummond quem escreveu. Ele era genial, mas essa versão aqui foi feita com régua e lápis na mão. |
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E agora, José?Agora... talvez seja hora de desenhar. |
Abordagem
O poema (logo acima) é potente. Mas ele também pode ser lido como um chamado. A abordagem que propomos nasce desse convite: uma forma de escrever com o olhar e ler com a mente inteira.
É por meio dessa visão que nossa abordagem está estruturada.
Como pensamos o conteúdo
Organize suas anotações, com leveza e intenção.
Assumimos o princípio de que toda ideia pode ser visualizada, organizada e transmitida — ou apreendida — com mais eficiência quando combinamos palavras e imagens, e esse processo segue quatro movimentos:
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Engajamento / Mais Atenção, Menos DispersãoAo integrarmos elementos visuais aos conteúdos textuais, criamos materiais mais envolventes, que despertam atenção e facilitam a leitura e a retenção da informação. |
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Conexão / Ir Além do ÓbvioVisualizar ideias permite perceber relações que antes passavam despercebidas. Conectar conceitos graficamente favorece a compreensão profunda e o diálogo entre diferentes áreas do conhecimento. |
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Expressão / Ideias Ganham FormasAo transformarmos ideias em representações visuais, tornamos nossa comunicação mais clara, assertiva e memorável — tanto para quem cria quanto para quem recebe. |
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Expansão / Uma Abordagem Acessível a TodosPor ser flexível e adaptável, pode ser usada por estudantes, professores, profissionais da comunicação, equipes corporativas, designers, criadores de conteúdo — em qualquer contexto em que a informação precise ser compreendida e compartilhada. |
NotaAo falar em desenhar conteúdos, não nos referimos à arte no sentido clássico. Aqui, desenhar significa estruturar visualmente ideias, dados e mensagens. É utilizar imagens, esquemas e formatos gráficos como ferramentas cognitivas — para pensar, ensinar e comunicar melhor. |
Achou confuso?
Calma, José. A gente desenhou pra facilitar.

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Nossa Marca em EspiralEscolhemos o Nautilus como marca e símbolo do projeto. Sua espiral representa uma jornada contínua de crescimento — estruturada, leve e expansiva. Ao redor dela, quatro traços se destacam. Eles simbolizam os princípios do projeto. |
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Versos Para Uma Concha
"Construa para ti mansões mais grandiosas, ó minha alma... |
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Mini FAQJá que organizar é o nosso lema, começamos pelas perguntas — e, claro, oferecemos as respostas. |
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Preciso saber desenhar pra usar a abordagem?Não. Aqui, desenhar é sinônimo de estruturar. Se você sabe rabiscar uma ideia num guardanapo, já tá no caminho certo. |
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Isso é pra quem trabalha com design?Também. Mas vai além: é pra quem ensina, aprende, cria, apresenta, organiza ou tenta dar forma a um conteúdo que parece estar solto demais. |
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Funciona pra conteúdos complexos?Funciona melhor ainda. Quando a coisa complica, o visual clareia. |
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Isso substitui o texto?Não. A ideia é casar palavras com imagens. Um texto bem escrito, quando bem estruturado visualmente, vira convite — não obstáculo. |
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Por onde eu começo?Pelo que te inquieta. Pegue uma ideia, uma dúvida ou um conteúdo e tente organizá-lo com clareza. O resto... se desenha. |
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E como aplicar essa abordagem na prática?Estamos preparando ferramentas visuais que vão ajudar você a organizar ideias de forma simples, clara e eficiente. Aguarde — tá ficando bonito. |
Contato
Quer caminhar com a gente?
Buscamos parcerias com quem acredita na força da estrutura visual.
Se você representa uma instituição, projeto, marca ou pessoa que se conecta com essa proposta — e quer caminhar com a gente — fale conosco.
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Fale com a gente — a conversa começa por aqui (via e-mail). |
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Essa história ainda está sendo desenhada, e talvez haja um espaço reservado pra você aqui. |
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Agora é com você — desenhe, compartilhe, transforme. |
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Mini FAQA gente estruturou até o contato (óbvio). |
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Posso escrever só pra dizer que gostei?Deve! A gente adora saber que o conteúdo fez sentido pra alguém.. |
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E se eu quiser colaborar de alguma forma?Se conectou com a proposta? Manda uma ideia, conta um plano, escreve com intenção. Pode ser o começo de algo legal. |
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Ainda tô tentando entender tudo… posso perguntar mesmo assim?Claro. Tem espaço pra todo mundo — inclusive pros Josés em processo. |
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Vocês demoram pra responder?A gente tenta ser rápido, mas responde com cuidado. Se demorar um pouquinho, é porque estamos desenhando algo — inclusive a resposta. |
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Posso mandar uma ideia maluca?Por favor. A gente adora o que ainda não tem nome, forma ou destino — desenhar é também explorar. |
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E se eu não souber bem o que dizer?Escreve mesmo assim. Às vezes, é no meio do rabisco que a gente descobre o que queria falar. |
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Fim da Linha
Se você chegou até aqui, obrigado.
Nós demos forma ao que acreditamos. ... |